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TEXTOS DE ORIENTACIÓN
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El amor como invención
(…) Para Freud habría existido un tiempo anterior en el que el ser humano habría encontrado un objeto de amor fundamental que va a determinar toda elección futura. Toda elección de objeto en realidad no es otra cosa que un substituto de un objeto de amor primordial. El Edipo freudiano viene a aportar el marco referencial por excelencia a la teoría freudiana del amor: todo amor es repetición. Así, cuando se ama no se trata de un encuentro amoroso sino de un reencuentro. No es esta la posición de Lacan en relación al amor. Para Lacan el amor de transferencia no es repetición, sino todo lo contrario, el amor lacaniano es invención, como señala J.-A. Miller en Lógicas de la vida amorosa. (…)
Ronald Portillo
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O amor como invenção
(...) Para Freud, existiria um tempo anterior no qual o ser humano teria encontrado um objeto de amor fundamental que determina toda eleição futura. Toda eleição de objeto na realidade não é outra coisa, senão o substituto de um objeto de amor primordial. O Édipo freudiano aporta o marco referencial por excelência à teoria freudiana do amor: todo amor é repetição. Assim, quando se ama, não se trata de um encontro amoroso, mas de um reencontro. Não é a posição de Lacan em relação ao amor. Para Lacan, o amor de transferência não é repetição mas, ao contrário, o amor lacaniano é invenção, como assinala J.-A. Miller em Lógicas da vida amorosa. (...) Ronald Portillo
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ENCUENTRO TEXTUAL
Amor y lazo "El amor es dos medio – decires mi – dires que no se recubren. Y esto constituye su carácter fatal. Es la división irremediable. Quiero decir que no se la puede remediar, lo que implica que el “mediar” [medier] sería ya posible. Y justamente, no solo es irremediable sino que además carece de mediación alguna". Lacan, Jacques Seminario XXI, Los no incautos yerran Clase 6. 15/01/74, Inédito
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ENCONTRO TEXTUAL
Falar de amor - Fazer amor “A criança, muito antes de alcançada a puberdade, já é capaz da maioria das operações psíquicas da vida amorosa (da ternura, da entrega, do ciúme), e, com bastante frequência, a irrupção desses estados anímicos também se estende às sensações corporais da excitação sexual, de maneira que a criança não pode ficar em dúvida sobre a conexão entre ambas. Em resumo, a criança, muito antes da puberdade, com exceção da capacidade de reprodução, é um ser pronto para o amor, e podemos afirmar que com o ato de “fazer segredo” só a privamos da capacidade de domínio intelectual dessas realizações, para as quais ela está psiquicamente preparada e somaticamente organizada”. Sigmund Freud Sobre o esclarecimento sexual das crianças In: Amor, sexualidade, feminilidade Coleção Obras incompletas de Sigmund Freud. Belo Horizonte. Editora Autêntica. 2018. P. 84-85
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