O Mal-estar da Civilização
As políticas do Estado hoje obedecem ao império das imagens?
Os indivíduos: consumidos por imagens.
Em um mundo omnivoyeur as telas nos olham.
A feminização do mundo: do Um ao múltiplo.
Reestruturações das identidades sexuais e do imaginário familiar.
As identificações líquidas.
A vertigem da informação e a renegação do real.
O ideal da transparência absoluta vs. a opacidade do sintoma.
Nossos Conceitos Revisitados
Imediatez das imagens – mediação dos símbolos.
As consistências atuais do imaginário.
As realidades virtuais: entre narcisismo e gozo auto-erótico.
O real do corpo na psicanálise vs. o real do organismo nas tecno-ciências.
O virtual e o semblante.
Rumo a uma Nova Clínica
Vacilação dos diagnósticos: alterações na clinica das neuroses, atualidade das psicoses ordinárias.
Quando o império das imagens faz sintoma na vida amorosa.
A função do amor nos tempos do empuxo ao gozo.
As parcerias: ‘imaginárias’, ‘simbólicas’ e ‘de gozo’.
O despertar da puberdade na ‘onipresença do pornô’.
As crianças, sozinhas frente às telas que as olham.
A globalização da Web e os novos aditos.
Corpos alterados pelo consumo das imagens.
A construção de um corpo e a implosão do gênero.