O Mal-estar da Civilização

  • As políticas do Estado hoje obedecem ao império das imagens?

  • Os indivíduos: consumidos por imagens.

  • Em um mundo omnivoyeur as telas nos olham.

  • A feminização do mundo: do Um ao múltiplo.

  • Reestruturações das identidades sexuais e do imaginário familiar.

  • As identificações líquidas.

  • A vertigem da informação e a renegação do real.

  • O ideal da transparência absoluta vs. a opacidade do sintoma.

Nossos Conceitos Revisitados

  • Imediatez das imagens – mediação dos símbolos.

  • As consistências atuais do imaginário.

  • As realidades virtuais: entre narcisismo e gozo auto-erótico.

  • O real do corpo na psicanálise vs. o real do organismo nas tecno-ciências.

  • O virtual e o semblante.

Rumo a uma Nova Clínica

  • Vacilação dos diagnósticos: alterações na clinica das neuroses, atualidade das psicoses ordinárias.

  • Quando o império das imagens faz sintoma na vida amorosa.

  • A função do amor nos tempos do empuxo ao gozo.

  • As parcerias: ‘imaginárias’, ‘simbólicas’ e ‘de gozo’.

  • O despertar da puberdade na ‘onipresença do pornô’.

  • As crianças, sozinhas frente às telas que as olham.

  • A globalização da Web e os novos aditos.

  • Corpos alterados pelo consumo das imagens.

  • A construção de um corpo e a implosão do gênero.