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Boletim Tambor 5

TEXTOS PREPARATÓRIOS

Kasha (tambor em wayuú)
Foto: Instituto colombiano de antropología e historia. Arquivo de objetos etnográficos
https://coleccionetnograficaicanh.wordpress.com/2017/04/06/kasha-tambor-etnia-wayuu

CONCEBER UMA CRIANÇA

Christiane Alberti – Presidente da Associação Mundial de Psicanálise (AMP)

 O título que vocês deram a esta Jornada chama a atenção de imediato por seu caráter moderno, afinado com a vanguarda da atualidade. De fato, a escolha do termo “conceber” já implica algumas consequências que merecem ser assinaladas.

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RUBRICA EIXO 3

COM A CRIANÇA

Tinya (tambor quechua)
Por 71056mmb – Trabalho próprio, Dominio público.
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=7768752

Manuel Zlotnik- EOL/AMP

 

Em outras épocas, não se deixava a criança falar. “Você não sabe o que é fome!” disseram ao nosso colega Alejandro Reinoso quando era criança, e isso o calou. A criança não sabia, não tinha experiência nem conhecimento, portanto, não podia falar. Os mais velhos falavam e os mais novos se calavam; era a época da supremacia do Nome do Pai.

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RUBRICA EIXO 4

COMO FALAR COM O FEMININO?

 

Angúa Guasu (tambor grande em guaraní) utilizado en el Arete Guasú ( festa grande em guaraní)
© Naciones Unidas https://bit.ly/4dz5pbW

Margarida Elia Assad – EBP/AMP

São muitas as manifestações do que se extravia na constituição do falasser. Ao assistirmos a série Adolescência, muito comentada nas redes sociais, ficamos pensando sobre o quê  falar com esses sujeitos que acabaram de sair do que chamamos Infância, tradicionalmente chamados de púberes ou adolescentes, e se mostram desorientados em relação às parcerias sexuais.

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CONEXÕES:

ACALANTOS DA AMÉRICA 

Andreina Solórzano
Estela Castillo
Maggie Jáuregui
Miguel Ramírez
Comissão de Boletim Tambor (NEL)

(Investigação e elaboração de textos: Maggie Jáuregui/Andreina Solórzano. Realização e edição de vídeo: Maggie Jáuregui/Estela Castillo. Voz em off: Andreina Solórzano/Miguel Ramírez)
Tradução: Eduardo Vallejos da Rocha  – Revisão: Lucila Darrigo

No vídeo, vocês poderão escutar, primeiramente, um acalanto em um conjunto de línguas indígenas e originárias do México, o náhuatl que significa “coisas que soam bem, som claro ou ordenado”.

A segunda é uma canção de ninar mapuche que é a língua nativa do Chile e de parte da Argentina. Este acalanto é interpretado por Beatriz Pichi Malen, cantora argentina de origem mapuche.

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CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LANÇAMENTO NO XII ENAPOL – EDIÇÕES EM FRANCÊS E ESPANHOL

SER MÃE – Mulheres psicanalistas falam da maternidade

Sob a direção de Christiane Alberti

 Introdução atualizada da presidente da Associação Mundial de Psicanálise.

Ser mãe — isso parecia simples e natural! Fim das evidências. A mãe se pluraliza — biológica, simbólica, doadora, de aluguel. A figura do “responsável parental” apaga a distinção entre pai/mãe.

CITAÇÕES

MILLER

 “Na impossibilidade de admitir o particular do desejo no outro sexo, o pai destrói, na criança, o sujeito sob o outro do saber. Daí, o pai, o falso pai, pressiona essa criança, cada vez mais, a encontrar refúgio na fantasia materna, a fantasia de uma mãe negada como mulher (…)”.