Skip to content

Boletim Tambor 7

RUBRICA EIXO 3

POR QUE FALAR COM A CRIANÇA SOB TRANSFERÊNCIA, HOJE?

Withney Ferrufino
Nova Política da Juventude – NEL

Na época da decadência da ordem simbólica, os sujeitos não querem falar, não querem saber, mas gozam. Parece não haver lugar para falar do resultado do impacto de lalíngua no corpo, uma das formas de entender o que esse XII ENAPOL propõe como “falar com a criança”. Apesar de tudo, fala-se sozinho no parlêtre, ou algo retorna no real sem mediação, tornando as urgências subjetivas cada vez mais frequentes, em suas distintas modalidades, carregadas de angústia.

[Leia+]

RUBRICA EIXO 4

ADVERTÊNCIA PREPOSICIONAL

Celeste Viñal
EOL/AMP

Página em branco, não me decido. A proposta do Tambor repercute, cumprindo sua tarefa, e o título de nosso próximo ENAPOL ressoa em mim, evocando possibilidades distintas.

Se eu falasse, pessoalmente, numa espécie de “falo com o coração” para substituir o a partir de, o que eu diria?

[Leia+]

CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

“O EXCEDENTE DE SEXUALIDADE COMO CAUSA DO RECALQUE”. Entrevista com Rômulo Ferreira da Silva – EBP/AMP

Rômulo Ferreira da Silva, psicanalista, AME, membro da EBP e da AMP, encerra essa série dos vídeos preparatórios para o XII ENAPOL, extraindo do texto de J-A. Miller “O estatuto do trauma” as perguntas em torno da causa do recalque. Em suas palavras, “Essas perguntas me perseguiram por muito tempo e me traziam a ideia, nada apaziguadora, de que o recalque ocorria para que o sujeito pudesse ter acesso à condição humanizante do discurso”.

Faz um percurso do sentido ao furo, marcando que a “causa do recalque” se esclarece pela via sexual, “pelo excedente de sexualidade” e nos instiga a seguir nessa investigação, extraindo consequências a partir da clínica.

(Tradução: Jaqueline Vitor; Revisão: Aliana Santana; Legendas: Gustavo Mello; Texto de introdução: Milena Vicari Crastelo)