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CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FREUD

“Uma pessoa pode amar:

  1. Em conformidade com o tipo narcisista:
  2. O que ela própria é (isto é, ela mesma),
  3. O que ela própria foi,
  4. O que ela própria gostaria de ser,
  5. Alguém que foi uma vez parte dela mesma.”
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CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FREUD

 “Não interessa de modo algum com que material se comece – a biografia, o histórico clínico ou as recordações de infância do paciente –, desde que se deixe o próprio paciente fazer seu relato e escolher seu ponto de partida.”

FREUD, S. “O início do tratamento”. In: Obras Completas, vol. 10. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 135.

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CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

“O EXCEDENTE DE SEXUALIDADE COMO CAUSA DO RECALQUE”. Entrevista com Rômulo Ferreira da Silva – EBP/AMP

Rômulo Ferreira da Silva, psicanalista, AME, membro da EBP e da AMP, encerra essa série dos vídeos preparatórios para o XII ENAPOL, extraindo do texto de J-A. Miller “O estatuto do trauma” as perguntas em torno da causa do recalque. Em suas palavras, “Essas perguntas me perseguiram por muito tempo e me traziam a ideia, nada apaziguadora, de que o recalque ocorria para que o sujeito pudesse ter acesso à condição humanizante do discurso”.

Faz um percurso do sentido ao furo, marcando que a “causa do recalque” se esclarece pela via sexual, “pelo excedente de sexualidade” e nos instiga a seguir nessa investigação, extraindo consequências a partir da clínica.

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CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 “UM EXCESSO DE SEXUALIDADE” – Entrevista com José Luis Obaid (NEL/AMP)

José Luis Obaid, membro da NEL e da AMP, interessa-se pelo witz, “falar com a criança”, e convida-nos a segui-lo numa elaboração precisa que, dando lugar ao sentido — ao que é “vivido como” — e às voltas e reviravoltas da história, aponta para uma borda fina e invariável (digamos com Lacan, trou e trop), últimíssima e primeira — Obaid sublinha como um oxímoro — no falar do sujeito.

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LANÇAMENTO NO XII ENAPOL – EDIÇÕES EM FRANCÊS E ESPANHOL

SER MÃE – Mulheres psicanalistas falam da maternidade

Sob a direção de Christiane Alberti

 Introdução atualizada da presidente da Associação Mundial de Psicanálise.

Ser mãe — isso parecia simples e natural! Fim das evidências. A mãe se pluraliza — biológica, simbólica, doadora, de aluguel. A figura do “responsável parental” apaga a distinção entre pai/mãe.

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CITAÇÕES

MILLER

 “Na impossibilidade de admitir o particular do desejo no outro sexo, o pai destrói, na criança, o sujeito sob o outro do saber. Daí, o pai, o falso pai, pressiona essa criança, cada vez mais, a encontrar refúgio na fantasia materna, a fantasia de uma mãe negada como mulher (…)”.

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CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

“O que convém apontar aqui, no entanto, é (…) opor a que seja o corpo da criança que corresponde ao objeto a. (…) no impulso do “teu corpo é teu”, no qual se vulgarizou no início do século um adágio do liberalismo, a questão de saber se, em virtude da ignorância em que é mantido esse corpo pelo sujeito da ciência, chegaremos a ter o direito de desmembrá-lo para a troca. (…) Haveremos de destacar pelo termo criança generalizada a consequência disso? (…) Eis o que assinala a entrada de um mundo inteiro no caminho da segregação”.

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Entrevista com Silvia Pino – EOL/AMP – “Não há relação sexual, há um excesso de sexualidade”

No presente vídeo, Silvia Pino, psicanalista membro da EOL e da AMP, nos convida a extrair do texto de orientação para o XII ENAPOL de Jacques-Alain Miller, ‘O estatuto do trauma’, uma fecunda chave de leitura que nos permitirá situar: a passagem de falar com a criança para falar com a criança na experiência analítica.

E um extra: ela nos presenteia com referências bibliográficas imprescindíveis, ótimas para animar vocês, queridos colegas, ao ritmo da escrita!

Autoria: Silvia Pino; Tradução: Cristiana Gallo; Revisão: Paola Salinas; Legendas: Catalina Escardo; Texto de introdução: Andrea Amendola.

CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

“Em certos casos, tive a impressão de que a conhecida amnésia infantil, que teoricamente nos é tão importante, é completamente contrabalançada pelas lembranças encobridoras. Não apenas algo, mas a totalidade do que é essencial na infância foi retido nessas lembranças. Trata-se simplesmente de saber como extraí-lo delas pela análise. Elas representam os anos esquecidos da infância tão adequadamente quanto o conteúdo manifesto de um sonho representa os pensamentos oníricos”.

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CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

“O excesso de sexualidade, por si só, não é suficiente para causar o recalcamento; é necessária a cooperação da defesa; contudo, sem um excesso de sexualidade, a defesa não produz neurose.” FREUD, S. “Isolamento da comunidade cientítica” In: A correspondência completa de Sigmund Freud para Wilhem Fliess.  Rio de Janeiro, Ed. Imago, 1986, p. 189. LACAN “O horizonte da relação com o objeto não é, antes de tudo, uma relação conservadora. Trata-se, se posso dizer, de interrogar o objeto sobre o que ele tem no ventre. Isso prossegue na linha onde tentamos isolar a função do pequeno a […]

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