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RUBRICA EIXO 3
POR QUE FALAR COM A CRIANÇA SOB TRANSFERÊNCIA, HOJE?

Withney Ferrufino – Nova Política da Juventude – NEL

Na época da decadência da ordem simbólica, os sujeitos não querem falar, não querem saber, mas gozam. Parece não haver lugar para falar do resultado do impacto de lalíngua no corpo, uma das formas de entender o que esse XII ENAPOL propõe como “falar com a criança”. Apesar de tudo, fala-se sozinho no parlêtre, ou algo retorna no real sem mediação, tornando as urgências subjetivas cada vez mais frequentes, em suas distintas modalidades, carregadas de angústia.

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Rubrica Eixo 3:
COM A CRIANÇA

Manuel Zlotnik – EOL/AMP

Em outras épocas, não se deixava a criança falar. “Você não sabe o que é fome!” disseram ao nosso colega Alejandro Reinoso quando era criança, e isso o calou. A criança não sabia, não tinha experiência nem conhecimento, portanto, não podia falar. Os mais velhos falavam e os mais novos se calavam; era a época da supremacia do Nome do Pai.

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Rubrica Eixo 3:
INFÂNCIA INEXTINGUÍVEL, DOCILIDADE TRANSFERENCIAL

Marcela Antelo – EBP/AMP

Costuma-se dizer que a infância se perde, que a inocência se perde, que os ideais se espatifam e as ilusões se corroem, que o amor se erode, e que não o refletimos como ayer. O tempo e o lugar do ócio, do brincar, do dolce far niente fica cada vez mais custoso. Sem falar do tônus muscular, a pele de pêssego e os cabelos sedosos. Uma dimensão do que perdura a perda pura, como dizia Lacan, na patologia da vida cotidiana, da vida que dura.

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