Rubrica Eixo 3 – POR QUE FALAR COM A CRIANÇA SOB TRANSFERÊNCIA, HOJE?
Withney Ferrufino – Nova Política da Juventude – NEL Na época da decadência da ordem simbólica, os sujeitos não querem falar, não querem saber, mas gozam. Parece não haver lugar para falar do resultado do impacto de lalíngua no corpo[1], uma das formas de entender o que esse XII ENAPOL propõe como “falar com a criança”. Apesar de tudo, fala-se sozinho no parlêtre, ou algo retorna no real sem mediação, tornando as urgências subjetivas cada vez mais frequentes, em suas distintas modalidades, carregadas de angústia. Na atualidade, as terapias recomendadas pela ciência são aquelas baseadas em protocolos que podem ser…