No berço do acorde[1]
Maria Josefina Sota Fuentes[2] Desde já agradecendo ao Bureau da FAPOL e às organizadoras responsáveis do XII ENAPOL por este convite, começarei pelo ponto de partida do inspirado argumento de Fernanda Otoni[3]: “Partimos daí, do desejo de fazer falar isso que fala a cada um. […]. Mas como fazer falar no ENAPOL essa língua imperfeita?” A via encontrada foi “falar com a criança, porque não fazemos outra coisa numa análise do que fazer falar a criança”. De entrada, pareceu-me importante sublinhar que em uma análise falamos e fazemos falar à criança que nos habita partindo de uma concepção da linguagem…