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- Lacan circunscreve que é no Outro (A) que o sujeito se constitui como ideal, que ele se vê e fala. Esse “ponto de onde o sujeito se vê amável” é fundamental para o adolescente se referenciar. Nas palavras de Lacadée, ele pode “se ver digno de ser amado, e mesmo amável por um Outro que saiba dizer sim ao novo, ao real da libido que nele surge”. Não há criança sem instituição, mesmo que esta seja a rua que a acolhe. Laurent sublinha que da complexidade e opacidade das novas configurações familiares, estruturas que se modificam com os avanços da ciência, decorrem mudanças nas instituições que se ocupam em substituí-las. Os que lidam cotidianamente com crianças e adolescentes, inclusive os psicanalistas, são convocados a se colocarem diante dessas ficções hipermodernas da família. Diferenciando a errância social da subjetiva, Stevens localiza o ideal do eu como um traço que identifica o sujeito, e comenta que há uma certa errância comum na adolescência, na medida em que o sujeito não está plenamente inscrito em uma instituição, mas meio na escola, meio na família, meio em um grupo, meio em outro. (Maia, 2012, pp.3-4).
- Desse modo, assim como os adolescentes, a família, a escola e as instituições têm de se haver com o real que surge nos impasses da civilização. A inexistência do Outro desorganiza o simbólico, desaloja os sujeitos em seus sintomas. (Maia, 2012, p.4)
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- O falo como médium na relação entre os sexos indica que “ele é a cópula graças a qual se cumpriria, sexualmente a relação com o Outro”. Ao reformular o estatuto do falo, Lacan vai articulá-lo a uma falta, própria à sexualidade feminina, revelando a sua verdadeira natureza: a da falta de pênis da mãe (a castração materna). De tal modo, que a criança pode ser identificada e substituída pelo falo que falta à mãe. A função da metáfora paterna seria a de permitir evocar no imaginário do sujeito a significação do falo, ou seja, a inscrição da mãe no lugar da falta, dando para o sujeito a possibilidade de simbolizar pela via do falo o que o pai priva a mãe, produzindo um limite. O falo como significado na metáfora paterna permite a substituição do Nome-do-Pai pelo Desejo da mãe humanizando o desejo. (Galesi, 2011, p.5)
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- Em março de 1974, Lacan articula a função do Nome-do-Pai e o amor. O exemplo do Édipo fazia passar pela voz da mãe um “dizer não” lógico, o não da função do pai sustentado no amor, de onde surgiam as proibições. Degradado o pai, o desejo da mãe se antecipa, expulsa o Nome – o não – do Pai, decide o “soberano bem” do filho. Nasce uma “nova ordem de ferro” (materna), que nomeia para um bem qualquer, e oculta “que não temos a menor ideia de quem nos traria a via do bem”. O social passa a encarnar a lei de ferro, que vem de qualquer parte. Nessa mesma ordem se inscreve a condenação social. Quem sabe o Bem, sabe o Mal. (Táboas, 2011, p.1)
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• Novas configurações familiares
- Caio, P. C. V. (2013). A pequena diferença. Carta de São Paulo Online, Revista Digital da Seção São Paulo da Escola Brasileira de Psicanálise, III(3). Recuperado de http://www.ebpsp.org.br/joomla/index.php?option=com_content&view=article&id=766:carta-de-sao-paulo-online-03-ano-iii&catid=30:carta-de-sao-paulo-online&Itemid=67
- Coelho, T. (2004). Nada sobre o sexo!Latusa digital 1 (6), 1-4. Recuperado de http://www.latusa.com.br/pdf_latusa_digital_6_a2.pdf
- Laia, S. (2007). Demissão do pai, domínio da mãe e violência urbana-Uma contribuição para a investigação sobre a “perversão generalizada”. @gente revista digital de psicanálise (4), 3-10. http://www.ebpbahia.com.br/agente/site/wp-content/uploads/2016/07/agente_digital_04.pdf
• Segredos de família
- Assad, S. (2009). Agulha no palheiro: o Sujeito Suposto Saber. Almanaque Online, Revista Eletrônica do Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais, 05. Recuperado de http://almanaquepsicanalise.com.br/agulha-no-palheiro-o-sujeito-suposto-saber/
- Machado, M.R.M. (2006). Filho, não vês que estou queimando! Latusa digital, 3 (24), 1-5. Recuperado de http://www.latusa.com.br/pdf_latusa_digital_24_a1.pdf
- Maia, M.A. (2005). Pânico e fobia na direção de uma análise. Latusa digital 2 (18), 1-6. Recuperado de http://www.latusa.com.br/pdf_latusa_digital_18_a2.pdf
• Violência familiar
- Como foi dito anteriormente, o amor das mulheres, é para Lacan louco, enigmático porque o amor toma nelas a forma erotomaníaca e elas se apresentam na parceria como “vítimas da castração” através da servidão ao cônjuge. Sacrifício feito para obter o ser que lhe é dado pelo amor como compensação narcisista. (Santana, 2010, p.7)
- Santana, V.L.V. (2010). A psicose e sua relação com a loucura da mulher. Opção Lacaniana online nova série, 1 (2), 1-9. Recuperado de http://www.opcaolacaniana.com.br/pdf/numero_2/A_psicose_e_sua_relacao_com_a_loucura_da_mulher.pdf