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• Adolescência, tribus urbanas

• Efeitos da ciência e das técnicas de reprodução nas novas configurações familiares

• Estranho (Unheimlich)

• Familias, ficções familiares

• Família analítica

  • Zbrun, M. (2007). A Escola de Lacan e a formação do psicanalista. Revista aSEPHallus de Orientação Lacaniana, Núcleo Sephora de Pesquisa sobre o Moderno e o Contemporâneo/UFRJII(4). Recuperado de www.isepol.com/asephallus

• Família e as instituições educativas

• Identidade de gênero

• Infância só

• Irmãos

• Gadgets em família

  • Santiago, J. (2006). A ética do solteirão – valor autístico do gozo para a sexuação masculina. Revista aSEPHallus de Orientação Lacaniana, Núcleo Sephora de Pesquisa sobre o Moderno e o Contemporâneo/UFRJ01(2). Recuperado de http://www.isepol.com/asephallus/numero_02/artigo_03port_edicao02.htm
  • Sinatra, E. (2006). Os teleadictos: a televisão é o onivoyer e seus filhos tele-gozam. Revista aSEPHallus de Orientação Lacaniana, Núcleo Sephora de Pesquisa sobre o Moderno e o Contemporâneo/UFRJ01(2). Recuperado de www.isepol.com/asephallus

• Pai/Mãe

  • Cottet, S. (2008). A respeito da neurose obsessiva feminina. Revista aSEPHallus de Orientação Lacaniana, Núcleo Sephora de Pesquisa sobre o Moderno e o Contemporâneo/UFRJ, III(6). Recuperado de www.isepol.com/asephallus
  • Dargenton, G. (2010). Amor fetichista – amor louco: consequências na criança. Opção Lacaniana online nova série, 1 (2), 1-14. Recuperado de http://www.opcaolacaniana.com.br/pdf/numero_2/Amor_fetichista_amor_louco.pdf
  • Drummond, C. (2011). Devastação. Opção Lacaniana online nova série, 2 (6), 1-14. Recuperado de http://www.opcaolacaniana.com.br/pdf/numero_6/Devastacao.pdf
  • Ewerton, A. (2014). Comentários do filme: “Eu matei minha mãe”. Revista IteraçãoRevista da Delegação Geral Maranhão. Recuperado de http://iteracao.com.br/revista/comentarios-do-filme-eu-matei-minha-mae/
  • Fangman, L. (2010). Do sintoma ao sinthoma: uma via para pensar a mãe, a mulher e a criança na clínica atual. Opção Lacaniana online nova série, 1 (2), 1-6. Recuperado de http://www.opcaolacaniana.com.br/pdf/numero_2/do_sintoma_ao_sinthoma.pdf
  • O falo como médium na relação entre os sexos indica que “ele é a cópula graças a qual se cumpriria, sexualmente a relação com o Outro”. Ao reformular o estatuto do falo, Lacan vai articulá-lo a uma falta, própria à sexualidade feminina, revelando a sua verdadeira natureza: a da falta de pênis da mãe (a castração materna). De tal modo, que a criança pode ser identificada e substituída pelo falo que falta à mãe. A função da metáfora paterna seria a de permitir evocar no imaginário do sujeito a significação do falo, ou seja, a inscrição da mãe no lugar da falta, dando para o sujeito a possibilidade de simbolizar pela via do falo o que o pai priva a mãe, produzindo um limite. O falo como significado na metáfora paterna permite a substituição do Nome-do-Pai pelo Desejo da mãe humanizando o desejo. (Galesi, 2011, p.5)
  • Galesi, Z.A. (2012). De Freud a Lacan: um passo de saber sobre as mulheres! Opção Lacaniana online nova série, 3 (8), 1-9. Recuperado de http://www.opcaolacaniana.com.br/pdf/numero_8/De_Freud_Lacan.pdf
  • Laia, S. (2010/2011). A violência enlouquecida de nossos tempos: considerações a partir da psicanálise de orientação lacaniana. Revista aSEPHallus de Orientação Lacaniana, Núcleo Sephora de Pesquisa sobre o Moderno e o Contemporâneo/UFRJVI(11). Recuperado de http://www.isepol.com/asephallus/numero_11/artigo_03_revista11.html
  • Miller, J-A. (2014). A criança entre a mulher e a mãe. Opção Lacaniana online nova série, 5 (15), 1-15. Recuperado de http://www.opcaolacaniana.com.br/pdf/numero_15/crianca_entre_mulher_mae.pdf
  • Em março de 1974, Lacan articula a função do Nome-do-Pai e o amor. O exemplo do Édipo fazia passar pela voz da mãe um “dizer não” lógico, o não da função do pai sustentado no amor, de onde surgiam as proibições. Degradado o pai, o desejo da mãe se antecipa, expulsa o Nome – o não – do Pai, decide o “soberano bem” do filho. Nasce uma “nova ordem de ferro” (materna), que nomeia para um bem qualquer, e oculta “que não temos a menor ideia de quem nos traria a via do bem”. O social passa a encarnar a lei de ferro, que vem de qualquer parte. Nessa mesma ordem se inscreve a condenação social. Quem sabe o Bem, sabe o Mal. (Táboas, 2011, p.1)
  • Táboas, C.G. (2011). Século XXI: a escolha do sexo no labirinto. Opção Lacaniana online nova série, 2 (5), 1-14. Recuperado de http://www.opcaolacaniana.com.br/pdf/numero_5/S%C3%A9culoXXI_a_escolha_de_sexo_no_labirinto.pdf
  • Rosa, M. V. (2007). Versões do pai na histeria. Revista aSEPHallus de Orientação Lacaniana, Núcleo Sephora de Pesquisa sobre o Moderno e o Contemporâneo/UFRJ, II(4). Recuperado de www.isepol.com/asephallus
  • Salinas, P. (2008/2009). “O problema não sou eu, é minha barriga”. Revista aSEPHallus de Orientação Lacaniana, Núcleo Sephora de Pesquisa sobre o Moderno e o Contemporâneo/UFRJIV(7). Recuperado de www.isepol.com/asephallus
  • Salum, M. J. G. (2006/2007). Invenção e responsabilidade na psicanálise aplicada ao judiciário. Revista aSEPHallus de Orientação Lacaniana, Núcleo Sephora de Pesquisa sobre o Moderno e o Contemporâneo/UFRJ, 02(3). Recuperado de http://www.isepol.com/asephallus/numero_03/artigo_06port_edicao03.htm
  • Solano-Suarez, E. (2008). O Homem dos Ratos. Revista aSEPHallus de Orientação Lacaniana, Núcleo Sephora de Pesquisa sobre o Moderno e o Contemporâneo/UFRJIII(6). Recuperado de www.isepol.com/asephallus
  • Tendlarz, S. E. (2006). Incidências na clínica das versões do pai (I). Revista aSEPHallus de Orientação Lacaniana, Núcleo Sephora de Pesquisa sobre o Moderno e o Contemporâneo/UFRJ01(2). Recuperado de www.isepol.com/asephallus.
  • Tendlarz, S. E. (2006/2007). Incidências na clínica das versões do pai (II). Revista aSEPHallus de Orientação Lacaniana, Núcleo Sephora de Pesquisa sobre o Moderno e o Contemporâneo/UFRJ02(3). Recuperado de http://www.isepol.com/asephallus/numero_03/artigo_02port_edicao03.htm
  • Tendlarz, S. E. (2007). As incidências na clínica das versões do Nome-do-Pai (III). Revista aSEPHallus de Orientação Lacaniana, Núcleo Sephora de Pesquisa sobre o Moderno e o Contemporâneo/UFRJ, II(4). Recuperado de http://www.isepol.com/asephallus/numero_04/artigo_02.htm
  • Zalcberg, M. (2011). Cisne negro: perdendo-se na perfeição. Opção Lacaniana online nova série, 2 (4), 1-6. Recuperado de http://www.opcaolacaniana.com.br/pdf/numero_4/Cisne_negro_Perdendo-se_na_perfeicao.pdf

• Novas configurações familiares

• Segredos de família

• Violência familiar

  • Como foi dito anteriormente, o amor das mulheres, é para Lacan louco, enigmático porque o amor toma nelas a forma erotomaníaca e elas se apresentam na parceria como “vítimas da castração” através da servidão ao cônjuge. Sacrifício feito para obter o ser que lhe é dado pelo amor como compensação narcisista. (Santana, 2010, p.7)
  • Santana, V.L.V. (2010). A psicose e sua relação com a loucura da mulher. Opção Lacaniana online nova série, 1 (2), 1-9. Recuperado de http://www.opcaolacaniana.com.br/pdf/numero_2/A_psicose_e_sua_relacao_com_a_loucura_da_mulher.pdf