Nada. Ninguém.[1]
Eugenia Serrano[2] Gosto dessas frases de Freud tão prudentes, judiciosas, antigas, envelhecíeis: As inumeráveis particularidades da vida amorosa humana são restos da infância. A ternura materna é sexual. É a latência que entrega todas as crianças à perversidade. O amor não tem objeto. A pulsão sexual é anormal (não normatizada) (…) Uma espécie sexuada, pode dizer nós? Não. Nunca.” [3] Agradeço ao Charly por ter me aproximado dessa referência tão bonita. A festa freudiana Para mim, sempre é uma festa voltar a Freud. Os anos passam e esse banquete nunca me decepciona. Às vezes penso que se trata do que…